Magnussen diz que é “cedo para analisar”, mas vê carro da Haas “sem grandes fraquezas”

Se comparada à temporada complicada de 2021, a Haas saiu satisfeita do GP do Bahrein. Isso porque além de ter se classificado na sétima posição com o VF-22 de Kevin Magnussen, a equipe viu o dinamarquês terminar a corrida na quinta posição, atrás apenas de Mercedes e Ferrari. Mick Schumacher não chegou aos pontos, mas até flertou com o top-10 em boa parte da prova.

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É por isso que o piloto de 29 anos — que voltou às pressas para a F1, vale ressaltar — está satisfeito com o carro que tem em mãos. Embora seja cedo, ele revela que não teve muitas dificuldades em guiá-lo, mesmo participando apenas dos testes de pré-temporada no Bahrein.

“Aprendemos muito com o carro neste fim de semana, mas neste momento ainda é difícil dizer qualquer coisa sobre os pontos fortes e fracos do nosso carro”, disse ele. “[O carro] não parece ter grandes fraquezas, é equilibrado em diferentes velocidades, mas é difícil dizer se os outros carros são ainda mais equilibrados que o nosso ou se têm ainda mais aderência”, acrescentou.

A Haas focou na construção do VF-22 desde o início de 2021, quando revelou que sacrificaria sua temporada para mirar o novo regulamento deste ano. Chefe da Haas, Guenther Steiner apontou depois da etapa no Bahrein que “o carro deve ser competitivo em todos os lugares, em alguns lugares mais e em outros menos, mas é o mesmo para todos” — pelo menos, até que os demais times do grid enfrentem dificuldades.

“Acho que vimos a velocidade dos carros e eles serão semelhantes até que as atualizações comecem. Mas ainda temos que esperar por mais algumas corridas, incluindo circuitos de rua, para saber onde todos estão. A Red Bull não terminou a última corrida, mas terminará no futuro”, concluiu.

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