McLaren cogita abandonar Renault e ter motores Mercedes a partir de 2021

Uma notícia bombástica surgiu no paddock de Sóchi nesta sexta-feira (27): de acordo com o jornalista Joe Saward, da 'Motorsport Week', e também no site da revista inglesa 'Autosport', a McLaren cogita trocar seu motor por Mercedes, abandonando a Renault


 

Uma mudança surpreendente pode chegar em pouco mais de um ano na Fórmula 1: a bomba desta sexta-feira (27) em Sóchi, palco do GP da Rússia do próximo domingo, é a de que a McLaren cogita abandonar os motores fornecidos pela Renault e passar a utilizar no futuro motores Mercedes.

De acordo com o jornalista Joe Saward, da 'Motorsport Week', e também com o site da revista inglesa 'Autosport', a equipe laranja estuda alterar sua unidade de potência para 2021. 

Lando Norris (Foto: McLaren)
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O contrato entre McLaren e Renault é válido por mais um ano – ou seja, até o final de 2020. E a ideia de renovação parece se distanciar da chefia do time britânico, apesar da evolução de seus carros em relação aos anos de parceria com a Honda – os mesmos que fizeram fernando Alonso deixar a Fórmula 1 após muita reclamação.

De acordo com as informações reportadas, as instalações em Woking já têm planos de construção de um novo túnel de vento, pensando nas mudanças de regulamento da categoria para 2021, e a oportunidade é vista como uma chance de voltar a brigar na parte de cima do grid. O motor Mercedes seria parte dessa busca.

Segundo a 'Autosport', o acordo já estaria próximo de ser finalizado e um anúncio pode ser realizado ainda em Sóchi, neste final de semana. Nem a McLaren, nem a Mercedes, comentaram a situação.

Recentemente, o diretor da McLaren, Andras Seidl, afirmou que é "desapontador" não conseguir finalizar diversos GPs em razão de falhas na unidade de potência cedida pela marca francesa. 

Carlos Sainz (Foto: McLaren)

Entre 1995 e 2014 a McLaren utilizou motores Mercedes, sendo campeã com Lewis Hamilton, em 2008, e com Mika Häkkinen, em 1998 e 1999.

A Mercedes já fornece motores para Williams e Racing Point. Com a primeira, já foi anunciado um acordo de manutenção do fornecimento até 2025.

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