Pérez vibra com melhor ano da carreira, mas lamenta por não ter chances em equipe de ponta: “É frustrante”
Sergio Pérez foi um dos bons nomes da F1 em 2016. O mexicano terminou o Mundial de Pilotos em sétimo lugar, só atrás dos pilotos das três maiores equipes do grid — Mercedes, Red Bull e Ferrari —, deixando para trás o badalado companheiro de equipe Nico Hülkenberg. Mas mesmo com a boa campanha e os pódios nos GPs de Mônaco e da Europa, ‘Checo’ não conseguiu voltar a uma equipe de ponta e vai disputar sua quarta temporada pela Force India em 2017
Sergio Pérez encerrou a temporada 2016 com o sentimento de dever cumprido. No auge da sua forma, o mexicano de 26 anos fez seu melhor ano na F1 e terminou o Mundial de Pilotos em sétimo lugar, só atrás dos pilotos das três principais equipes da atualidade: Mercedes, Red Bull e Ferrari. ‘Checo’ foi fundamental para a Force India superar a Williams e garantir um histórico quarto lugar no Mundial de Construtores. Contudo, por outro lado, Pérez mostra certa decepção por não ter a chance de voltar a defender uma equipe de ponta. Sua única experiência em um grande time na F1 foi em 2013, quando fracassou na McLaren.
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