Sob pressão, Palmer se espelha em Hülkenberg para tentar reação na Áustria: “Não tem como ser pior que Baku”
Decepcionado com sua temporada, Jolyon Palmer mal conseguiu correr no Azerbaijão. Depois de bater nos treinos livres e ficar fora do treino classificatório, o britânico completou apenas sete voltas em Baku. Na Áustria, o piloto se espelha no seu companheiro de equipe na Renault, Nico Hülkenberg, para enfim pontuar em 2017
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Sob pressão, criticado e zerado. Jolyon Palmer ainda não convenceu desde que se tornou piloto do Mundial de F1, no ano passado, mas ainda assim teve uma segunda chance para mostrar do que é capaz na Renault. Porém, depois de oito corridas, o britânico segue sem pontos no campeonato, enquanto Nico Hülkenberg vai sendo a grande referência do time e já soma 18 tentos. No Azerbaijão, a jornada de Palmer foi frustrante, com batida nos treinos livres, ausência no treino classificatório e o fim precoce na corrida após apenas sete voltas. Para a próxima etapa do campeonato, neste fim de semana, no GP da Áustria, o piloto do carro #30 só pensa em dar a volta por cima. E tem o companheiro de equipe como espelho para provar seu valor.
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“Os carros mudaram muito desde o ano passado, de modo que o estilo de pilotagem é diferente. Kevin Magnussen também fez um trabalho muito bom no começo da temporada, mas depois o igualei e, no fim, fui até mais rápido que ele no último terço do ano”, comentou. Em 2016, Magnussen, hoje na Haas, somou sete pontos, enquanto Palmer marcou apenas um.
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