Da Costa vê Porsche “imbatível” na Cidade do México e destaca “guerra” por 4º lugar

António Félix da Costa conquistou suado quarto lugar no eP da Cidade do México e valorizou resultado obtido pela DS Techeetah, com Jean-Èric Vergne logo à frente

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António Félix da Costa saiu satisfeito da Cidade do México, após o quarto lugar alcançado no último sábado (12) pela terceira etapa da Fórmula E em 2022. O português brigou ao longo de toda a corrida na frente do pelotão, e no final acabou superado apenas pelas Porsche de Pascal Wehrlein — o vencedor — e André Lotterer, além de seu próprio companheiro de equipe na DS Techeetah, Jean-Èric Vergne.

Da Costa chegou a viver um momento bastante delicado na corrida, quando sofreu um toque de Wehrlein em disputa pelo terceiro lugar e danificou a carenagem acima da roda esquerda. Chegou a perder posições para Robin Frijns e Lotterer, mas no final conseguiu dar o troco no holandês e ficar com a quarta colocação.

“Foi um final de semana muito mais positivo [do que Diriyah], era exatamente isso que eu queria: sair daqui com pontos sólidos, uma boa corrida”, disse. “Um terceiro e um quarto lugar para a equipe hoje, uma corrida muito disputada, uma série de lutas durante a corrida, mas marcamos muito bons pontos, que era exatamente o que eu queria”, comemorou.

Da Costa chegou a ter carenagem avariada durante a disputa do eP da Cidade do México (Foto: Reprodução/Fórmula E)

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A Fórmula E passará por um hiato de corridas no mês de março, sem nenhum evento programado até o dia 9 de abril — na primeira corrida do eP de Roma, segunda rodada dupla do ano. Assim, Da Costa destaca a tranquilidade gerada por um bom resultado para o trabalho da equipe até a próxima etapa.

“Vamos ter agora um mês e meio sem corridas”, continuou. “Por isso, era exatamente o que eu queria para a equipe. Para relaxarmos um pouco, continuarmos a trabalhar e chegar em Roma ainda um passo mais à frente”, previu.

Jean-Éric Vergne também fez bom papel na Cidade do México e levou DS Techeetah ao pódio (Foto: DS Techeetah)

Por fim, Da Costa admitiu que seria difícil encarar o ritmo das Porsche neste sábado no Autódromo Hermanos Rodríguez. Com uma estratégia bem amarrada de poupar energia para focar no final da corrida, Wehrlein e Lotterer não deram chances para os concorrentes. Assim, o português ressaltou o fato de ter conseguido, junto a seu companheiro de equipe, colocar a DS Techeetah logo atrás dos vencedores.

“Hoje as Porsche eram imbatíveis. Nós em terceiro e quarto, como equipe, foi um final de semana muito bem executado”, afirmou. “A recuperação foram várias lutas, várias guerras que tive que comprar, não pude ir a todas, mas no final acho que fizemos uma boa estratégia”, encerrou.

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