Dixon aprova 3º lugar, mas reconhece que “faltou um pouco” para vencer Indy 500

Scott Dixon admitiu que preparação para as 500 Milhas de Indianápolis foi repleta de "altos e baixos", diferente dos últimos anos

Scott Dixon foi um dos personagens das 500 Milhas de Indianápolis, prova em que finalizou na terceira colocação neste domingo (26). Ao longo da preparação para a competição, o neozelandês e a Ganassi não tiveram muito destaque, mas encontraram uma forma de brigar pelas primeiras posições na principal etapa da Indy, vencida pela segunda vez seguida por Josef Newgarden.

Como em muitas das vitórias que conquistou na categoria, Dixon foi alçado às primeiras colocações por estratégia da Ganassi. Na volta 108, o time chamou o piloto para fazer a parada após a bandeira amarela ter sido acionada — curiosamente por um lance em que esteve envolvido com Ryan Hunter-Reay, que tocou no #9 em tentativa de ultrapassagem, rodou e evitou o muro de Indianápolis.

A partir desse momento, o grid ficou dividido em duas estratégias — os que pararam na amarela e os que permaneceram na pista —, mas o ritmo e o bom trabalho de pit-stop da Ganassi até o final da corrida alçou Dixon para disputar a vitória da 108ª edição da Indy 500.

“Tivemos altos e baixos em nossa preparação, muito diferente do que foi nos últimos anos. Sofremos um pouco aqui, mas trabalhamos duro e conseguimos bom resultado. Faltou um pouco nesse final”, afirmou.

Scott Dixon conquistou o terceiro lugar nas 500 Milhas de Indianápolis (Foto: Indycar)

“Claro que queria ganhar, porém, acredito que fizemos uma boa prova. Conseguimos escalar o grid, afinal, largamos em 21º. A corrida até que se tornou divertida por ter saído mais atrás, pois ganhei muitas posições e fiz bastante ultrapassagem”, continuou.

Dixon ressaltou que não pode reclamar do terceiro lugar por todo o trabalho realizado para deixar o carro competitivo, assim como destacou a torcida, que manteve as arquibancadas lotadas mesmo após quase quatro horas de adiamento da largada em decorrência da chuva.

“O resultado não dá para dizer que foi ruim. Extraímos o máximo do carro e tentamos de tudo, lutamos até o fim. Encontramos um caminho para poder disputar na frente, então, como grupo, temos de estar satisfeitos”, declarou.

“Drama? Que drama (risos)? O dia foi muito longo. A sensação não é muito legal [a incerteza pela prova], mas o público continuou aqui, a energia foi a mesma de sempre”, finalizou.

Indy retorna já nesta semana com o GP de Detroit, que acontece no próximo dia 2, em circuito de rua montado no centro da principal cidade do Michigan, com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.

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