Chefe da Williams vê Massa como peça-chave em ano para marcar reação na F1: “Temos de melhorar”

Depois de dois anos figurando no rol das três melhores equipes do Mundial de Construtores, a Williams teve uma temporada abaixo da média em 2016 e terminou em quinto lugar, sendo superada até mesmo pela Force India. Mas Claire Williams acredita que, com muito trabalho, é possível voltar a figurar entre as ponteiras neste ano. E a presença de Felipe Massa é crucial

 

A Williams terá pela frente um ano diferente em 2017. A escuderia chefiada por Claire Williams contou com Valtteri Bottas e Felipe Massa como pilotos entre 2014 e 2016 e, neste período, viveu grandes alegrias. Embora não tenha voltado a vencer — o último triunfo foi logrado por Pastor Maldonado no GP da Espanha de 2012 — a equipe voltou a figurar nos pódios e nas primeiras colocações. Mas depois de terminar em terceiro lugar no Mundial de Construtores em 2014 e 2015, houve uma queda sensível de rendimento e, na esteira da evolução da Red Bull e da Force India, a Williams fechou num decepcionante quinto lugar em 2016.

 
No fim do ano passado, Claire Williams se deparou com a iminente saída de Bottas para a Mercedes para substituir Nico Rosberg, que surpreendeu o mundo ao anunciar sua aposentadoria apenas cinco dias depois de ter conquistado o título mundial. Depois de ter cumprido com a promessa de não barrar a saída do finlandês, a dirigente britânica teve de correr contra o tempo para garantir um piloto de experiência, uma vez que Lance Stroll, contratado para substituir Felipe Massa, recém-aposentado, vem para sua estreia na F1. Mas Claire nem precisou muito longe para encontrar uma solução: e ela veio com o resgate de Massa da aposentadoria.
 
E o piloto brasileiro, com toda a sua experiência de 250 largadas na F1, é visto como peça-chave para a Williams dar a volta por cima e reagir depois de uma temporada abaixo da média no ano passado.

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Massa é visto como peça-chave por Claire Williams para ajudar a evoluir a equipe britânica em 2017  (Foto: Williams)
“Felipe era a melhor opção para nós”, comentou a chefe da Williams durante entrevista à rádio da emissora britânica BBC. “Agora temos Lance Stroll neste ano, e, como estreante, ele precisa de alguém com experiência em outro carro, de modo que ele era nosso candidato ideal. Não sei se Felipe realmente queria se aposentar das corridas, e é fantástico que ele tenha aceitado voltar com a gente”, destacou Claire.
 
A dirigente deixou claro que é possível sim dar a volta por cima em 2017, desde que seja com muito trabalho, como aconteceu no fim de 2013, quando a Williams havia somado apenas cinco pontos, para chegar ao top-3 da F1 no ano seguinte. A Williams, para esta nova temporada, realizou mudanças no seu quadro técnico: Pat Symonds deixou a equipe, mas Paddy Lowe retornou ao time, oriundo da Mercedes. Outro reforço de destaque é Dirk de Beer, novo chefe de aerodinâmica, contratado após passagem pela Ferrari.

Contudo, Claire preferiu não criar expectativas sobre o que a Williams pode alcançar em um ano marcado por uma grande mudança no regulamento técnico.

 
“Trabalhamos nos últimos meses para reestruturar e melhorar o que fizemos em 2013. Acho que o futuro pode ser brilhante para nossa equipe e acho que esperar algum tipo de performance pode ser complicado diante das novas regras. Não sabemos onde nós estamos, mas temos de melhorar para não terminarmos em quinto no Mundial”, salientou.
 
“Acho que este ano vai ser interessante diante de muitas perspectivas, não apenas em razão das novas regras, mas porque teremos um piloto com experiência no grid, e isso é importante”, finalizou, destacando o papel crucial de Massa na Williams no ano em que a equipe comemora 40 anos da sua estreia na F1.

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