“Drugovich precisa ser paciente”: chefe da Aston Martin pede calma em busca por F1

Afinal, Felipe Drugovich terá vaga no grid da Fórmula 1 em 2024? É uma pergunta que pode ser expandida para além do piloto brasileiro e levada à dificuldade galopante dos pilotos jovens que se destacam em categorias de base descolarem uma vaga na F1 nos últimos tempos. O chefe da Aston Martin, Mike Krack, pediu paciência.

A paciência pedida por Krack serve para Drugovich, campeão da Fórmula 2 em 2022, mas também para outros destaques nas categorias-satélite. O que ele admite, porém, é que a inclusão de jovens pilotos é um “tópico difícil” para a F1, algo sublinhado pelo fato de apenas três dos últimos 11 campeões de F2/GP2 terem entrado na F1 no ano seguinte à conquista.

 Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2
Conheça o canal do GRANDE PRÊMIO na Twitch clicando aqui!

“Mesmo que você não dê o passo imediatamente ou mesmo no ano seguinte, creio que sempre existem algumas restrições. Pode ser mudança de regras, por exemplo, e as equipes querem consistência de seus pilotos”, afirmou.

“Em comparação, nas categorias de base, os pilotos mudam a cada ano ou dois anos. Na F1, o pessoal fica por muito tempo, então é normal que você não tenha tantas vagas”, avaliou.

“No fim das contas, gente como Felipe, o próximo campeão ou o que veio antes dele precisam ser pacientes e tentar se manter no jogo o máximo possível”, finalizou.

Drugovich é piloto reserva justamente da Aston Martin e, atualmente, aparece como nome possível para a vaga atualmente com Logan Sargeant, na Williams, em 2024.

A Fórmula 1 retorna na semana que vem, entre os dias 6 e 7 de outubro, com o GP do Catar, em Lusail, 17ª etapa da temporada 2023.

🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.