Ferrari está perdidaça em achar graça da loucura de Leclerc ‘à Pironi’

Chefia da Ferrari tratou situação com bom humor, quase como brincadeira, o que leva a imaginar que não entendeu direito o que Leclerc fez

A decisão de Charles Leclerc, no fim do GP da Itália do último fim de semana, ao ignorar a ordem da Ferrari de levar os carros para casa em segurança, atacar o companheiro Carlos Sainz no finalzinho, precisa ser levada a sério. Até porque quase causou um acidente feio que tiraria os dois da corrida e cancelaria um pódio e um quarto lugar importantes na briga para ser segunda força da F1 — com o resultado, a Ferrari passou a Aston Martin.

Após a prova, o chefe Frédéric Vasseur levou na brincadeira e tratou como um fato pitoresco, mas a verdade é que passou a sensação de que não entendeu com a seriedade necessária. Afinal, Leclerc agiu à lá Didier Pironi em 1982 e partiu para o ataque a despeito do bom senso e da paz na equipe, que nada tinha a ganhar. Pedro Henrique Marum analisa que levar o que aconteceu como nada demais é demonstração de uma equipe perdida.

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