FIA rejeita protesto da Ferrari e confirma pódio de Verstappen no GP de Mônaco
Os comissários da FIA escutaram o protesto da Ferrari, investigaram e concluíram que não cabia. Assim, tudo fica como antes
Nada vai mudar no resultado final do GP de Mônaco de Fórmula 1, disputado neste domingo (29), em Monte Carlo. Os comissários da FIA escutaram o protesto feito pela Ferrari ao resultado final de Max Verstappen, investigaram, mas concluíram que não procedia. Assim, negaram o protesto e mantiveram o terceiro lugar do atual líder do campeonato.
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A reclamação se dera por conta de uma pisada de Verstappen na linha branca de saída do pit-lane. Aconteceu na 23ª volta, quando Verstappen voltava do segundo pit-stop – a resposta da Red Bull uma volta após a Ferrari colocar pneus slick em seus dois carros. Para se defender da chegada de Charles Leclerc, Verstappen se moveu para dentro da pista antes da hora e cruzou a linha branca.
A transmissão de TV até mostrou o momento ao vivo e, depois, em replay, mas mesmo assim os comissários sequer anunciaram que avaliariam a situação. O momento simplesmente passou e, desta feita, Verstappen manteve o terceiro lugar e Leclerc ficou mesmo em quarto.
Depois da prova, a Ferrari resolveu reclamar, uma vez que, oficialmente, os pilotos só podem atravessar a linha branca do pit-lane por questões de segurança.
De acordo com o chefe da Red Bull, Christian Horner, não houve qualquer conversa sobre o lance com os oficiais da FIA durante a corrida. Agora, terão de avaliar de perto.
A FIA chamou tanto Verstappen e também Sergio Pérez, que não constava no protesto original – para conversar com relação à reclamação oficial de que os dois não ficaram à direita da linha branca até quando deveriam. O chefe da Ferrari, Mattia Binotto, falou sobre a situação após a corrida.
A Fórmula 1 volta em duas semanas, entre os dias 10-12 de junho, em Baku, com o GP do Azerbaijão.
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