Leclerc tem salário de R$ 187 milhões e cláusula de saída em 2026 em novo contrato
O jornal italiano Corriere della Sera afirma que Charles Leclerc pediu uma condição especial que o permite deixar Ferrari após 2026. A partir do ano que vem, o monegasco vai correr ao lado de Lewis Hamilton
Nos últimos dias de janeiro, a Ferrari anunciou a renovação de contrato de Charles Leclerc, sem revelar valores ou tempo de duração, mas a especulação na imprensa italiana é que o acordo firmado vai até 2029. Segundo o jornal Corriere della Sera, o novo trato teria cláusulas que abrem margem para um rompimento precoce e que este foi um pedido do próprio monegasco.
Nas negociações com o time de Maranello, Leclerc quis ter uma opção a seu favor a partir de 2026, quando a Fórmula 1 terá uma nova regulamentação para chassi e motor. A partir da temporada em questão, o piloto do carro #16 poderia mudar de equipe sem pagamento de multa.
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Curiosamente, esta cláusula é muito parecida com a que Lewis Hamilton colocou em seu contrato vigente com a Mercedes. Este item foi ativado pelo britânico e, com isso, ele encerrará seu acordo com o time da marca alemã e será companheiro de Leclerc na Ferrari em 2025.
Além desta cláusula, a publicação italiana também revelou o salário do monegasco com o time de Maranello: 35 milhões de euros — aproximadamente R$ 187 milhões — por temporada, sendo que 5 milhões de euros (cerca de R$ 26,7 milhões) viriam em forma de bônus.
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Com o intuito de manter Leclerc até o final de seu contrato, Frédéric Vasseur, chefe da Ferrari, almeja entregar um carro capaz de vencer corridas para o seu piloto.
“Estamos determinados a dar a Charles um carro vencedor e eu sei que a sua determinação e comprometimento são elementos que podem fazer a diferença para alcançarmos nossos objetivos”, declarou.
A Ferrari vai correr em 2024 com Leclerc e Carlos Sainz, mas o espanhol já confirmou que está de saída e ainda não definiu onde estará no grid a partir de 2025. Hamilton, sonho antigo da escuderia, já assinou contrato e a imprensa italiana fala que o heptacampeão pode receber até US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 500 milhões) por ano no acordo.
A Fórmula 1 retorna às pistas de 21 a 23 de fevereiro, com os testes coletivos da pré-temporada no Bahrein, no circuito de Sakhir.
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