Pigot lidera classificação, Hinchcliffe bate e Alonso falha após tentar 5 vezes vaga na Indy 500

O primeiro dia da classificação da Indy 500 foi de tirar o fôlego. Com Spencer Pigot liderando a tabela de tempos, a briga contra a zona do Bump Day foi frenética. Fernando Alonso tentou cinco vezes, mas terá de passar pelo processo de eliminação ao lado de James Hinchcliffe, que voltou a bater em Indianápolis

Spencer Pigot foi o grande nome do primeiro dia de classificação para as 500 Milhas de Indianápolis. Neste sábado (18), o americano aproveitou o domínio da Chevrolet e bateu Will Power por apenas 0s001 para chegar ao Fast Nine com a melhor marca. 

A fabricante americana comandou as ações sem levar muitos sustos e, com Carpenter e Penske, só não teve um top-5 apenas para ela pelo brilho de Colton Herta, que enfiou a Harding e a Honda em quinto. Entre Power e Colton apareceram Simon Pagenaud e Josef Newgarden.

Além dos cinco, Ed Jones, Ed Carpenter, Alexander Rossi e Sébastien Bourdais conseguiram a classificação para o Fast Nine e vão brigar pela pole amanhã. Marco Andretti, Conor Daly e o brasileiro Helio Castroneves bateram na trave.

Tony Kanaan e Matheus Leist se garantiram sem sustos nas 500 Milhas de Indianápolis, mas terão posições de largada apenas medianas. O baiano sai na sexta fila, em 16º, enquanto o gaúcho fecha a oitava fila, em 24º.

Fernando Alonso tentou, tentou muito, mas vai ter de passar pelo Bump Day. Após cinco investidas, o espanhol da McLaren foi superado no finalzinho por um surpreendente JR Hildebrand e acabou com o 31º tempo, o suficiente para ficar entre os seis piores, tendo de buscar uma das três vagas no grid neste domingo.

James Hinchcliffe se reencontrou com fantasmas de 2018. O canadense, pole em 2017, deu o primeiro passo para repetir o fiasco do ano passado. Hinch bateu em sua primeira tentativa e destruiu o carro. Com o reserva, não passou nem perto de se garantir nos 30. Vai ter de passar pelo Bump Day também.

Além de Alonso e Hinch, Sage Karam, Pato O'Ward, Max Chilton e Kyle Kaiser, do carro sem patrocínio, também vão para o Bump Day e brigam pelas três vagas restantes nos 33 da Indy 500. Destaque para Ben Hanley e Pippa Mann, com equipes novatas, assegurados no grid.

Spencer Pigot liderou o primeiro dia (Foto: IndyCar)

Saiba como foi a primeira parte da classificação para a Indy 500

A primeira parte da classificação para as 500 Milhas de Indianápolis começou pontualmente às 12h (em Brasília) em sistema simples: cada um dos 36 teria uma série de quatro voltas e, depois, enquanto o relógio permitisse, poderiam tentar melhorar seus tempos combinados por uma vaga no Fast Nine ou para fugir do Bump Day.

 
E o sorteio reservou uma ordem bastante interessante logo de cara, com o líder da Fast Friday abrindo uma sequência bem forte. Conor Daly teve quatro voltas não mais que regulares e perdeu centésimos de uma para a outra, fechando com 2min37s949. 
 
Aí veio a primeira Chevrolet e um desempenho simplesmente espetacular de Spencer Pigot. Tentando repetir a ótima performance de 2018, quando foi ao Fast Nine, o americano da Carpenter botou cerca de 0s4 em cada volta em Daly e somou 2min36s466, resultado que parecia já suficiente para sonhar com o top-9.
 
Alexander Rossi foi o terceiro e, ainda que bem melhor que o companheiro de Andretti, ficou 0s9 atrás de Pigot no somatório. Uma preocupação das grandes para a Honda, que parecia ter sido superada pela Chevrolet justo quando não poderia. Ed Carpenter veio depois e, apesar de ser um dos reis das poles no IMS, não foi tão bem quanto o parceiro Pigot. Mesmo assim, segundo lugar e até uma possibilidade de incomodar o grupo dos líderes.
 
Mantendo a sina de desempenhos medianos da Honda veio Sébastien Bourdais, que teve uma terceira volta horrível, mas conseguiu, mesmo assim, ficar na frente do que fez Daly. O primeiro brasileiro na pista foi Tony Kanaan, que não teve o ritmo dos parceiros de Chevrolet. Mesmo assim, o veterano da Foyt foi mais um a bater Daly.

Depois de andar muito forte durante a semana, Marco Andretti também sofreu com sua Honda. Até fez uma primeira volta bem forte, mas foi caindo drasticamente. Brigou bastante com Rossi e Bourdais, mas acabou, na última volta, atrás de ambos. Aí veio o que podemos chamar de real primeiro preocupado com o Bump: Charlie Kimball. Com uma média lenta e uma quarta volta péssima, o americano da Carlin tomou 0s01 de Daly. Não era uma catástrofe, mas os dois deveriam tomar cuidado.

 
O vencedor de 2018 foi o nono a ir para sua volta rápida. E Will Power teve três voltas mais rápidas que as de Pigot, mas justamente a que foi pior, a primeira, custou sua liderança provisória. O australiano botou a Penske em segundo, 0s06 atrás da Carpenter. Dá para dizer que a classificação foi de um extremo ao outro com Ben Hanley na sequência. O piloto da DragonSpeed nem foi tão péssimo nos dois giros iniciais, mas seu carro parecia se desfazer na segunda metade. O resultado foi uma soma 1s4 pior que a de Kimball e a lanterna absoluta.
 

Dois pilotos também ameaçados vieram na sequência. Max Chilton, na verdade, bem mais do que Jack Harvey, em teoria. O inglês da Carlin cravou voltas 0s7 melhores que as de Hanley, mas que eram, sim, bem lentas. O inglês da Meyer Shank, por outro lado, começou forte e foi despencando até fechar 0s5 na frente de Max. Ambos ainda em risco e Kimball e Daly dando uma respirada.

Depois vieram dois coadjuvantes, mas daqueles que a gente nunca sabe se vão conseguir voltas limpas. Surpreendentemente, Santino Ferrucci e Marcus Ericsson foram bem tranquilos em seus giros, se posicionando ali no meio do pelotão. Fora da briga por Fast Nine, mas longe do Bump Day.
 
Quem foi muito competitivo foi James Davison, que arrancou um excelente nono lugar, garantindo presença mais uma vez nas 500 Milhas de Indianápolis. Aí veio Ed Jones, mais um dos favoritos com sua Carpenter e, depois de uma primeira volta fenomenal, acabou tomando 0s5 de Pigot, mas saltou para terceiro. Até então, eram três Carpenter e uma Penske no top-4.
 
Forte candidato a surpreender e beliscar uma vaga no Fast Nine, Takuma Sato decepcionou. Foi um pouco mais lento que Ericsson e, fatalmente, teria de se contentar com uma vaga no meio do pelotão. Os favoritos voltaram na sequência com Simon Pagenaud, que tomou um pouquinho de Power e, assim, foi terceiro. O Fast Nine parecia que seria dominado por Penske e Carpenter.
Aí veio uma sequência de desesperados. Pippa Mann conseguiu um resultado um pouco melhor que o esperado, na frente de Chilton, por exemplo, mas nada que o garantisse na corrida. Pippa ficou atrás, por exemplo, de Harvey. 
 
Fernando Alonso saiu depois, com o carro balançando muito e foi extremamente lento, mais até que Hanley. Depois, disse que estava com um pneu furado, algo que poderia animar para voltas futuras.
 
Sage Karam saiu para a pista depois e conseguiu ser pior que Alonso. Isso porque o americano deu dois beijos no muro e, com um carro que já não estava legal, ficou bem próximo da eliminação se nada mudasse. O efeito foi uma bandeira amarela para inspeção de pista que interrompeu o trabalho de Jordan King.
 
Depois de uma boa parada nas atividades, King foi para a pista e não foi lá muito bem. O inglês foi pior até que Chilton e se meteu na 19ª posição dentre os 22. Ainda bem em risco. 
 
Uma sequência de Penske veio logo depois, com dois dos grandes favoritos. Helio Castroneves não foi muito bem e se posicionou em nono, deixando a zona de classificação para o Fast Nine poucos minutos depois, quando Josef Newgarden acertou voltas mais consistentes e foi para quarto, logo abaixo de Pagenaud. O top-6 era todo de Carpenter e Penske, pois.
 
Oriol Servià foi mais um piloto que teve uma participação digna. Sem muito susto, se colocou no top-15 e fez o que dele se esperava: se classificou para a Indy 500 sem maiores problemas, mas nem passou perto do Fast Nine. Quem teve um desempenho absurdamente frustrante foi Scott Dixon. O neozelandês começou mal e foi piorando, piorando, até fechar em 18º dos 26 com voltas rápidas. Péssimo para o nível dele e da Ganassi.

 

Aí veio o primeiro acidente do dia. James Hinchcliffe, revisitando fantasmas de 2016 e 2018, bateu forte na curva 2 e destruiu o carro. Ficou tudo bem com ele, mas o passaporte para o Bump Day parecia certo.

Pato O'Ward teve uma semana bem difícil e até acidente sofreu. Com um carro que não parecia mesmo legal, o mexicano era favorito a ir parar no Bump Day e foi assim em sua primeira tentativa, ficando na frente apenas de Hinch, Karam e Alonso. Hanley, impressionantemente, via já uma luz no fim do túnel. Aí veio mais uma das grandes decepções do dia: Graham Rahal. Muito lento nas duas primeiras voltas, o americano foi 22º e, considerando as tentativas posteriores dos rivais, ficou ameaçado até de ir pro Bump Day.
 
Matheus Leist não teve um ritmo dos melhores. A verdade é que, desde o acidente de Hinchcliffe, ninguém conseguiu andar lá essas coisas. O brasileiro foi para 24º, pouquinho acima da zona de corte do Bump Day. Veio então JR Hildebrand e uma diferença bizarra de 5 mph entre a primeira e a última volta. O resultado foi que o americano virou em sétimo e acabou em 24º.
 
Ryan Hunter-Reay foi mais um piloto que, depois do acidente de Hinch, deixou a desejar. A pista claramente não estava legal, mas a Andretti também não muito. O resultado foi um 19º lugar, bem no meio da tabela. O próximo seria Kyle Kaiser, mas a maré de azar seguia. O carro da Juncos apagou ainda nos boxes e o americano perdeu o tempo de ir para a pista.
 
Depois de Felix Rosenqvist seguir seu calvário pós-acidente e se colocar em posição bem complicada, logo acima de Leist, Colton Herta resolveu mostrar que dava, sim, para se virar na pista. O jovem americano foi o melhor da Honda, bateu Rossi e se colocou em sétimo, 0s22 atrás do líder Pigot.
 
Zach Veach não passou de um medianíssimo 23º lugar, mas ali parecia até já seguro para avançar para a Indy 500. Falta Kaiser, depois de ter caído para o fim da fila. O americano da Juncos não andou bem e ficou logo atrás de King, ainda dentro da zona de ida ao Bump Day. Assim, vinha a amarela para inspeção de pista antes que os pilotos tivessem cerca de 3 horas para buscar vaga no Fast Nine ou fuga do Bump Day.
 

Antes da volta da bandeira verde para as tentativas extras, a zona do Fast Nine tinha Pigot, Power, Pagenaud, Newgarden, Jones, Carpenter, Herta, Rossi e Bourdais. A do Bump Day era composta por Hanley, O'Ward, Alonso, Karam, Kaiser e Hinch. King era quem vinha na bolha e Andretti o mais próximo de entrar no top-9.

O primeiro a tentar foi Hildebrand, mas melhorou quase nada e ficou ali em 25º. O companheiro Karam foi na sequência e não melhorou, ou seja, seguiu na zona do Bump Day. O primeiro a conseguir mudar sensivelmente seu status foi Hanley. Depois de Andretti abortar sua volta, mas seguir em décimo por estar na fila que não arriscava a melhor volta, o inglês botou a novata DragonSpeed na bolha, superando King por 0s02. 

 
Derrubado do grupo de classificados por Hanley, King foi para a pista e teve sua melhor performance na semana. Seguro, se colocou em 26º, coladinho em Hildebrand, ficando bem perto de garantir a vaga. Hanley voltava para o Bump Day e Leist ia parar na bolha. Com bastante dificuldade, Dixon voltou a ficar longe do Fast Nine e só subiu para 16º, sem muita saída para tentar brigar pela pole.
 
Mas o período de Matheus na bolha durou pouquinho. Tranquilo, o brasileiro deu uma boa série de voltas e subiu para 22º, praticamente afastando o risco de eliminação. Era hora de Rosenqvist em ameaça. As atenções voltaram para o Fast Nine, com Rossi superando Herta e pulando para sétimo, o melhor da Honda. Karam tentava outra vez e ficava um pouco abaixo de Rosenqvist, seguindo eliminado parcialmente.

Com pouquinho mais de duas horas para o fim da atividade, Rosenqvist deixou a bolha. Mas não ficou tão seguro, não. o sueco foi para 26º, passando Hildebrand, King, Rahal e Chilton, novo piloto em risco. Chegava a vez da segunda tentativa de Alonso e o resultado foi péssimo. Uma ótima primeira volta, erro nas duas seguintes e nada de melhorar. O drama seguia.

 
Daly fez sua segunda ida e foi muito bem, colando em Andretti e, por muito pouco, não entrando na zona do Fast Nine. Rahal, que vinha bem ameaçado, melhorou um pouco, mas, em 24º, ainda corria algum risco. Era hora, então, do carro reserva de Hinchcliffe. Só que o shakedown do carro novo foi bem desagradável e o canadense tomou bastante tempo de todo mundo, seguindo na zona de eliminação.

Veach ficou ali com a 25ª marca, deixando Pippa, Rosenqvist, Hildebrand, King e Chilton como os alvos dos até então levados ao Bump Day. Kaiser, em mais uma tentativa, não foi a lugar algum. Veio a terceira chance de Alonso e, mesmo aos trancos e barrancos, o espanhol se colocou em 30º, tirando Chilton da zona de classificação provisória, mas na bolha.
 
Chilton inclusive tentou responder logo depois, mas fez péssimas voltas e não melhorou. Helio foi para a pista e tentou acompanhar os colegas de Penske e Carpenter, mas não entrou na zona do Fast Nine, parando em 12º. 
Depois de mais uma tentativa frustrada de Andretti de entrar no Fast Nine, O'Ward desbancou Alonso e assumiu a 30ª colocação com o chassi reserva. Sem muito o que pensar, Alonso seguia insistindo, mas fazia uma volta bem pior que a do mexicano, seguindo fora dos 30.
 

A abertura da hora final de classificação veio com uma performance espetacular de Herta. O americano sacramentou a vaga no Fast Nine se metendo no domínio das Chevrolet, em quinto. Hinch, por outro lado, seguia sofrendo e não ficava entre os 30, nem de perto.

King seguia sua bela evolução. Com voltas seguras, o inglês subiu para 24º e se garantiu entre os 30 classificados. Karam tentou repetir na sequência, mas sem sucesso, mais uma vez. Pato também buscava melhorar, mas nada feito e, como estava na fila do aposta tudo, saiu do top-30. Só que logo voltou porque Chilton fez exatamente a mesma coisa depois. A Carlin estava aprontando sozinha.
Aí que veio a maior surpresa do dia. Hanley, da nanica DragonSpeed, acertou na veia suas voltas e saltou para 25º, tirando O'Ward mais uma vez da parada. Era vez de Alonso em sua quinta tentativa e o 29º lugar veio, lançando Hildebrand para fora e colocando Rosenqvist na bolha.
 
Só que Alonso logo reapareceu em risco com Rosenqvist melhorando ligeiramente e se colocando em 28º. Entre os dois estava Pippa e na zona do Bump Day vinham Kaiser, O'Ward, Chilton, Hildebrand, Karam e Hinchcliffe.

Já nos minutos derradeiros, quando tudo parecia definido, Hildebrand acertou uma volta daquelas. Entrou no top-20 e deixou o Bump Day bem para trás. A última esperança de Alonso era Rahal, que também arriscou tudo, mas o americano fez um consistente 17º lugar. Alonso na segunda fase da eliminação.

Indy 2019, Indy 500, Classificação, Dia 1:

1 S PIGOT Carpenter Chevrolet 2:36.466
2 W POWER Penske Chevrolet 2:36.467
3 S PAGENAUD Penske Chevrolet 2:36.621
4 J NEWGARDEN Penske Chevrolet 2:36.692
5 C HERTA Harding Honda 2:36.878
6 E JONES Scuderia Corsa Chevrolet 2:36.904
7 E CARPENTER Carpenter Chevrolet 2:36.966
8 A ROSSI Andretti Honda 2:37.022
9 S BOURDAIS Dale Coyne Honda 2:37.343
10 M ANDRETTI Andretti Honda 2:37.373
11 C DALY Andretti Honda 2:37.469
12 H CASTRONEVES Penske Chevrolet 2:37.534
13 M ERICSSON SPM Honda 2:37.542
14 T SATO RLL Honda 2:37.687
15 J DAVISON Dale Coyne Honda 2:37.706
16 T KANAAN Foyt Chevrolet 2:37.812
17 G RAHAL RLL Honda 2:37.823
18 S DIXON Ganassi Honda 2:37.826
19 O SERVIÀ SPM Honda 2:37.901
20 C KIMBALL Carlin Chevrolet 2:37.954
21 J HILDEBRAND DRR Chevrolet 2:37.958
22 R HUNTER-REAY Andretti Honda 2:37.980
23 S FERRUCCI Dale Coyne Honda 2:38.082
24 M LEIST Foyt Chevrolet 2:38.091
25 J HARVEY Meyer Shank Honda 2:38.106
26 J KING RLL Honda 2:38.240
27 B HANLEY DragonSpeed Chevrolet 2:38.254
28 Z VEACH Andretti Honda 2:38.352
29 F ROSENQVIST Ganassi Honda 2:38.383
30 P MANN Clauson-Marshall Chevrolet 2:38.420
31 F ALONSO McLaren Chevrolet 2:38.434
32 J HINCHCLIFFE SPM Honda 2:38.621
33 S KARAM DRR Chevrolet 2:38.625
34 P O'WARD Carlin Chevrolet 2:38.662
35 M CHILTON Carlin Chevrolet 2:39.043
36 K KAISER Juncos Chevrolet  

 
 


 
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