Confira declarações dos pilotos após GP da Itália de Fórmula 1 2023
Max Verstappen superou a boa prova de Carlos Sainz para triunfar pela décima vez seguida na temporada 2023. Checo Pérez completou a dobradinha da Red Bull em segundo
Mesmo com um pouco mais de dificuldade, o roteiro da temporada de 2023 continua o mesmo: Max Verstappen venceu. Com o primeiro lugar no GP da Itália, realizado neste domingo (3), o neerlandês chega ao décimo triunfo consecutivo, a maior sequência na história da categoria, quebrando o recorde que pertencia a Sebastian Vettel desde 2013.
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Com uma diferença de pouco mais de 6s para o bicampeão mundial chegou seu companheiro de equipe, Sergio Pérez, completando a primeira dobradinha que a Red Bull fez em Monza em sua história.
Em terceiro tivemos Carlos Sainz, que fez uma boa prova após largar na pole-position. O espanhol segurou primeiro Verstappen, depois Checo e por fim Charles Leclerc para conseguir seu lugar no pódio. O monegasco chegou em quarto.
Fechando os dez primeiros tivemos George Russell, Lewis Hamilton, Alexander Albon, Lando Norris, Fernando Alonso e Valtteri Bottas.
A Fórmula 1 retorna em duas semanas, nos dias 15, 16 e 17 de setembro, com o GP de Singapura, 15ª etapa da temporada 2023.
Confira as declarações dos pilotos após o GP da Itália:
Max Verstappen, primeiro: Verstappen diz que “forçou Sainz ao erro” na Itália e brinca: “Tive de trabalhar para vencer”
Sergio Pérez, segundo: Pérez exalta ultrapassagens para chegar em 2º no GP da Itália: “Foi realmente insano”
Carlos Sainz, terceiro: Sainz exalta duelo com Leclerc e diz que GP da Itália “não poderia ter sido mais difícil”
Charles Leclerc, quarto: Leclerc explica batalha “no limite” com Sainz na Itália: “Ir ao pódio aqui significa muito”
George Russell, quinto: Russell vê “prova difícil”, mas admite: “teria aceitado” 5º lugar antes do GP da Itália
Lewis Hamilton, sexto: Hamilton lamenta dificuldades com Mercedes e pede desculpas a Piastri: “Calculei mal”
Alexander Albon, sétimo: Albon admite “corrida difícil” na Itália, mas celebra pontos: “Feliz com resultado”
Lando Norris, oitavo: Norris vê “ritmo forte” da McLaren em Monza e rasga elogios a Albon: “Tiro o chapéu”
Fernando Alonso, nono: Alonso vê “uma das corridas mais difíceis do ano” na Itália: “Temos lições a tirar”
Valtteri Bottas, décimo: Bottas mostra alívio e dedica ponto da Itália a “toda Alfa Romeo”: “Já fazia tempo”
Liam Lawson, 11º: Lawson lamenta largada ruim na Itália e admite: “Decepcionado com minha corrida”
Oscar Piastri, 12º: Piastri revela pedido de desculpas de Hamilton após batida na Itália: “Mais nada a fazer”
Logan Sargeant, 13º: “Foi uma corrida complicada no geral. Tentamos a estratégia de uma parada depois de parar cedo para colocar os pneus duros, e acho que foi um stint longo demais, considerando o equilíbrio que tinha na corrida. Infelizmente não havia nada que pudéssemos fazer para fazer o carro atingir o ponto ideal. Tive dificuldades em manter os pneus duros e sofria com o carro saindo de traseira. Se o carro estivesse mais equilibrado, poderíamos ter segurado até o final. Olhando para as próximas corridas, continuaremos trabalhando muito duro e esperando ter um bom ritmo”.
Guanyu Zhou, 14º: “Estou feliz em ver Valtteri [Bottas] conquistar um ponto nesta corrida, que nos ajuda a reduzir a diferença para a Haas. Considerando os resultados que tivemos na sexta-feira e no sábado, demos um grande passo à frente, o que é encorajador para as corridas futuras – especialmente porque estamos programados para trazer mais atualizações em Singapura, onde precisamos melhorar ainda mais. Acredito que, no geral, fiz uma corrida boa, com estratégias de pneus diferentes. Bottas começou com pneus duros e eu estava de médios, focado na Alpine na esperança de ganhar vantagem. Em termos de velocidade, ainda estávamos atrás da Williams, por isso, será crucial dar um passo à frente em Singapura e continuar trabalhando para somar novos pontos”.
Pierre Gasly, 15º: “Não foi nosso fim de semana, com certeza, e é sempre uma sensação decepcionante sair sem marcar pontos. Simplesmente não fomos rápidos o suficiente neste circuito. É claro que vamos considerar isso como uma grande lição para o futuro e ver o que podemos fazer melhor na próxima vez que estivermos em pistas como essa. Demos o nosso melhor hoje, mas o 15º lugar parecia ser o máximo. Temos muito trabalho pela frente e estou ansioso para Singapura. Tenho certeza de que podemos ser mais competitivos na próxima sequência de provas”.
Lance Stroll, 16º: “O carro não teve o ritmo necessário hoje, então foi uma corrida difícil de administrar. Tentamos fazer algo um pouco diferente com a estratégia e paramos apenas uma vez, mas os pneus estavam muito desgastados no final do stint, então não consegui manter a posição. Foi um fim de semana difícil para nós, então temos muito trabalho a fazer antes de irmos para Singapura daqui a algumas semanas”.
Nico Hülkenberg, 17º: “A largada foi praticamente a única parte positiva e, para ser honesto, a única divertida da prova, depois disso, foi um trabalho árduo. Não tivemos desempenho, o carro estava desequilibrado e, com isso, era complicado gerir os pneus. Francamente, estávamos longe de merecer pontos neste fim de semana. Acho que em Zandvoort fizemos algum progresso, mas de alguma forma isso foi mascarado pelas circunstâncias da corrida. Apesar de tudo, sinto que o ritmo estava indo na direção certa”.
Kevin Magnussen, 18º: “Foi provavelmente a pior corrida que fizemos, pois simplesmente não tivemos ritmo algum, os pneus estavam se desintegrando e não havia equilíbrio. Temos uma montanha íngreme para escalar. É realmente confuso, porque no TL3 estávamos em 7º lugar, e hoje fomos os mais lentos com uma grande diferença. Não havia ritmo – precisamos dar a volta por cima”.
Esteban Ocon, abandonou: “Um fim de semana difícil para nós com um final complicado. Infelizmente, tivemos de abandonar como precaução após sentir algum bloqueio no volante no início da corrida. Definitivamente, foi um fim de semana de aprendizado para nós em uma pista que não conseguimos um bom desempenho desde a primeira sessão de sexta-feira. Agora é hora de realmente investigar as razões pelas quais não conseguimos ter uma boa performance aqui e depois seguir para Singapura. Não tenho dúvidas de que voltaremos mais fortes e retornaremos aos pontos”.
Yuki Tsunoda, não largou: “Ouvi um som estranho vindo do carro e, depois disso, não senti mais potência. Ainda não sabemos a razão exata, mas vamos investigar. Obviamente, não ter um problema de confiabilidade teria sido ótimo, mas é a primeira vez este ano, então permanecemos positivos e voltaremos mais fortes. Queria correr, especialmente começando tão perto dos pontos em nossa corrida em casa. É uma pena porque o ritmo parecia bastante forte durante os treinos livres, mas há muito que tirar deste fim de semana. O desempenho do carro tem se mostrado consistentemente sólido nas últimas semanas, e mesmo que dificuldades apareçam em alguns dias, conseguimos voltar mais fortes. Ser capaz de extrair o máximo é uma de nossas forças, então não estou preocupado com o futuro”.
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